Hoje, 1 de outubro, celebramos o Dia Internacional do Idoso. É um dia para reconhecer o seu contributo para a sociedade e refletir sobre como podemos garantir que vivem em segurança, conforto e dignidade. Um dos factores-chave para o conseguir são os espaços onde convivem todos os dias: residências, centros de dia e casas adaptadas.
Os ambientes físicos não são apenas cenários onde a vida acontece, mas também influenciam diretamente a saúde, o bem-estar emocional e as relações sociais das pessoas mais velhas.
Porque é que os espaços são tão importantes para os idosos?
Quando pensamos na qualidade de vida dos idosos, muitas vezes olhamos para cuidados médicos, atividades ou alimentação. Mas o espaço físico é um elemento igualmente fundamental:
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Segurança: evitar quedas com piso antiderrapante, corredores amplos e grades de apoio.
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Acessibilidade: mobiliário adaptado, casas de banho inclusivas e eliminação de barreiras arquitetónicas.
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Conforto: boa iluminação natural, ventilação adequada e materiais quentes que proporcionam bem-estar.
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Convivência: espaços que incentivam o convívio social e reduzem o isolamento.
Em suma, um ambiente cuidado permite que o idoso mantenha sua autonomia e desfrute de uma melhor qualidade de vida.
Espaços-chave em residências e centros de dia
Para alcançar uma convivência plena, é necessário projetar diferentes áreas com funções específicas que respondam às necessidades físicas e emocionais:
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Áreas comuns: salas de jantar, salas de estar e espaços polivalentes que incentivam a socialização e atividades partilhadas.
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Quartos privados: espaços íntimos e seguros que garantem privacidade e descanso.
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Espaços exteriores: jardins, terraços e pátios que promovem o contacto com a natureza e o movimento.
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Áreas de cuidados e serviços: consultas médicas, espaços de enfermagem ou reabilitação adaptados com ergonomia e funcionalidade.
Um bom equilíbrio entre espaços privados e coletivos é essencial para promover a convivência e reduzir a sensação de isolamento. Um bom exemplo desta abordagem pode ser encontrado na adaptação e equipamento que fizemos na Residência Sant Rafael, onde a reforma dos espaços comuns melhorou significativamente a qualidade de vida dos moradores.
Tendências na conceção de espaços para idosos
Nos últimos anos, as residências e centros de dia evoluíram para um modelo mais humano e personalizado. Algumas tendências proeminentes são:
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Design centrado na pessoa: espaços concebidos para responder a necessidades reais, para além da estética.
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Ambientes domésticos: criar ambientes que lembram a casa e não um espaço institucional.
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Tecnologia inclusiva: sensores, luzes automáticas ou sistemas de aviso que aumentam a segurança.
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Sustentabilidade: materiais saudáveis e duráveis que também contribuem para o bem-estar do planeta.
Na Efebé já falamos sobre como a sustentabilidade é fundamental no design de espaços, especialmente em ambientes educacionais, mas essa tendência é igualmente relevante em residências e centros de dia.
Compromisso coletivo
No Dia Internacional do Idoso, é importante lembrar que cuidar desse grupo vai além dos cuidados médicos ou sociais. Os espaços onde vivem e convivem desempenham um papel fundamental na sua dignidade e bem-estar.
Cada decisão na conceção, reabilitação ou gestão destes ambientes é uma oportunidade para oferecer uma vida melhor a quem mais a merece.
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